S�bado demanhazita, n�o tinha nada a fazer,
Resolvi sair a procura de um trago pra beber
Comecei no barro branco, no boteco da figueira,
Tamb�m passei l� no �eger�, oigale-te porqueira.
Me despedi dos companheiros e desci mais um pouquinho
Pra n�o cansar o cavalo eu fui bem devagarzinho,
L� em santa filomena quando a garganta secou
Resolvi dar uma parada no boteco do valmor.
Passei na s�de do campo, no ruda e no charanga,
Pra descansar o cavalo, amarrei num p� de pitanga.
Fui no z�zo, no tobias e na tereza passei
Ali quase fiquei rouco de tanto que eu cantei.
Na s�de do aimor� eu tomei uma gelada
Pra n�o fazer desfeita com a rapaziada
Depois voltei na pitanga pra buscar o cavalo
De tanto que andei a p� a bota me fez um calo.
L� na boa parada foi num tal de uga uga
Que encontrei um grande amigo e �recordemo� as madruga
Atravessei o asfalto e entrei no bar do man�ca
L� tomei uma purinha escutando discota.
Conheci o bar do a�lton e tamb�m o edinei
L� encontrei uns amigos e com eles eu cantei.
No foj�ca o bisc�nia passei, mas tava fechado.
Fui parar l� no seu �mar� onde eu nunca tinha parado.
Passei no bar do z�ca, na figueira e no orlando,
Precisei forrar o bucho, a fome tava apertando.
Fui no gen�sio, no carlos e no feda em fileira
Mas foi l� no z� borba que eu tomei a saideira
Comi um sonho de valsa, um prest�gio e dois �choquito�
Para montar no cavalo, precisei ficar bonito
Recuperei a energia e me larguei estrada a fora
Pra chegar no campo grande antes de romper a aurora.