N�is tava um coco cantando repente
Dan�ando imbigada, bebendo aguardente
Brigando e amando que nem sempre �
Nas festas qui tem cacha�a e mui�
Mas quando avistemo quatro sordado
Na ra�a cantemo esse coro rasgado
Nesse coco poli�a num tem vez
Se acaba no pau, se fal� em xadrez
Na porta da venda do Z� Arcoba�a
Os quatro sordado pediro cacha�a
Depois resolvido de arma na m�o
Chegaro pra perto de nossa fun��o
Mas vendo as morena que tavam dan�ando
Tamb�m como n�is ficaro cantando
Nesse coco poli�a num tem vez
Se acaba no pau, se fal� em xadrez
O seu Delegado fez mais um esfor�o
E de madrugada mandou o refor�o
Mas desconfiado pur num ter noti�a
Vai v� o que houve cum sua poli�a
E de manh� cedo a gra�a do povo
Era o Delegado cantando bem ro�o
Nesse coco poli�a num tem vez
Se acaba no pau, se fal� em xadrez
� de Casa!
� de casa!
S� etendo por m�sica!
Ah! �? N�o �?
�, Inh� sim!
Ent�o l� vai!
� de casa!
� de fora!
Como vai?
Vou muito bem!
Como vai a sua senhora?
N� da conta de ningu�m!
Como vai sua senhora, senhor?
N�o � da conta de ningu�m, viu?
As crian�as v�o remando
O ro�ado deu capim
O feij�o est� bichando
O engenho deu cupim
Sua ro�a est� sumindo
Vive tudo ao Deus-dar�
Com o sol fico dormindo
Com a chuva n�o vou l�
Passo a noite no riacho
Passo o dia no paiol
Eu n�o sou roupa de baixo
Pra tomar banho de sol
