L� no sert�o
Quando o cabra t� queimado
Dentro do samba
Ele s� quer dan�ar torrado
Pega a morena
E enforca na cintura
Agarra bem segura
Como quem sente secura
T� com sede e quer matar
E a moreninha
Fica s� rodopiando
No canto estribuchando
Que nem rede balan�ando
Sem saber pra donde v�
Pois fica o cabra
No cangote dando ch�ro
Com ab�ia no per�ro
Que come�a a fulor�
E o sanfoneiro
Que de b�bo j� t� mole
Deitado em riba do fole
S� tr�is nota sabe d�
Terreco, teco
Terreco, teco
Terreco, teco
Patapit�, Patapit�,
� s� se ver
O torrado se acabar
� quando o dono
Dessa casa de momento
Se acorda rabujento
Pro sal�o fiscalizar
Cum a peixeira
Acorda logo o sanfoneiro, peste!
E atr�s dele
Vem uns tr�is cabra valente
Pois quem num dan�ar decente
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