Oh que saudade!
Espinho do recanto
Que fica al�m do
Poeta e do sert�o!
Ao record�-lo como
Que o meu pranto
Me afaga em
L�grimas o cora��o
Foi l� que a inf�ncia
Doce e descuidada!
Criou meus sonhos
De infinita ess�ncia!
Ent�o, eu ria, como
A luz doirada
Que tinge a aurora
Matinal fulg�ncia
Hoje, h� sonhos desmentidos
Tenho n�o'alma solid�o
Noite, m�goas, gemidos
Remorsos no dorido cora��o!
Infeliz no sonho meu
Desgra�ado em meu amor!
Ao passado que morreu
Vai se juntar o meu
Porvir de dor