Quase n�a, quase morta,
Tu bateste � minha porta e eu te dei p�o e amor;
Reparti meu travesseiro e em meu leito de solteiro,
Entrou do sol o calor.
Hoje despertei sorrindo, sem saber que ias fugindo,
Fugindo sem despedida;
E a porta por onde entraste, nem ao menos tu fechaste,
No momento da saida;
Se eu estivesse acordado, talvez ficasse calado,
Pois n�o me ofende o teu gesto;
N�o penses que eu me consolo,
Quem entrou SEM PROTOCOLO, pode sair sem protesto.