Havia no meu peito um cora��o, sofrido, sofrido
E dentro dele um nada que aumentava, chorava, chorava
Um dia muito tarde j� noite
Fiquei sem ter voc� junto a mim
Com medo de olhar nos meus olhos
Deixou-me s� cantando assim
Que pena eu sou, cigano do amor, nada mais!
Corrente n�o h�, pra me segurar nunca mais e vai
E quem encontrar a forma de lhe pertencer
Meu cora��o na certa vai morrer
Ou se fechar� quem sabe, ou se fechar�
Um ano ap�s nos vimos novamente, sorria, sorria
Fingia mas sabia que em meu peito batia, batia
Me disse: Estamos juntos esta noite
Vontade eu tive de dizer sim!
Por�m eu sem olhar nos seus olhos, deixei-a s� cantando assim
Que pena eu sou, cigano do amor, nada mais!
Corrente n�o h�, pra me segurar nunca mais e vai
E quem encontrar a forma de lhe pertencer
Meu cora��o na certa vai morrer
Ou se fechar� quem sabe, ou se fechar�
E quem encontrar a forma de lhe pertencer
Meu cora��o na certa vai morrer
Ou se fechar� quem sabe, ou se fechar�
Meu cora��o na certa vai morrer!
Ou se fechar� quem sabe
Ou se fechar�