Nem tudo � s� fama
(Tz da Coro)
Daqui de cima eu vejo as nuvens, a saudade me destr�i
Me perdoa se nesse jogo eu n�o sou um her�i
Eu vou atr�s da vit�ria se ela n�o vem at� n�s
Se a rua for uma selva, eu sou um le�o feroz
Tu lembra daquele sorriso que se foi com o tempo?
Tu lembra daquele menino que n�o � mais o mesmo?
Poder n�o te deixa divino, te destr�i por dentro
Um castelo de areia � lindo e se desfaz com o vento
S�o dois lados da moeda, torce pela minha queda
Sempre na mesma, eu tenho que ser diferente dos iguais
Tenho que mostrar do que o TZ � capaz
Tu � o nego que fala, eu sou o nego que faz (nego que faz)
Eu passeei pelas trevas (ok)
Eu caminhei com as minhas pernas (caminhei)
Eu que criei meu desenho (eu que criei)
Eu conquistei o que eu tenho
Provando a ra�a toda hora e ainda tem teste
N�o � querer p�, nem se amostrar, mesmo se eles merece
Porque revidar n�o � pr�mio, isso n�o me engrandece
N�o � porque voc� t� me vendo que voc� me conhece
Daqui de cima eu vejo as nuvens, a saudade me destr�i
Me perdoa se nesse jogo eu n�o sou um her�i
Eu vou atr�s da vit�ria se ela n�o vem at� n�s
Se a rua for uma selva, eu sou um le�o feroz
Tu lembra daquele sorriso que se foi com o tempo?
Tu lembra daquele menino que n�o � mais o mesmo?
Poder n�o te deixa divino, te destr�i por dentro
Um castelo de areia � lindo e se desfaz com o vento
Subst�ncias ilegais, antes artificiais
Tenho ficado longe disso, eu observo os sinais
Conforme minha carreira cresce, aumenta meus rivais
Conforme meu dinheiro aumenta, identifico os reais
Trai��o, traumas, falhas, situa�es de risco
Mesmo em meio � tempestade, eu n�o perco o meu ritmo
Botei fogo no palha�o, por isso eu sumi do circo
Qualquer prazer diverte o mano que s� pensa em perigo
�, mas para e pensa, o que n�s fez vira uma vida tensa (hey, ah)
Menor n�o alisa, mas ele usa tran�a (hey, ah)
Pol�cia na parede prensa
Que eu sou her�i, liga n�s, s� fun��o
� que a vida � um tipo de cl�ssico, n�o se joga, se ganha
� sobre bater de novo, n�o importa o quanto se apanhe
Eu virei mar de dinheiro, problema e piranha (piranha)
N�o importa o quanto eu fuja, mano, ela sempre me assanha
Sorte que meu castelo � de pedra, sorte que eu n�o me abalei com a perda
Aprendi a ler a inten��o pelo olhar, por isso eu sou o maior da minha quebra
Eles se enforcam porque eu dou corda
At� se esfor�am, mas � ruim de perda
Pra n�o morrer tipo zero � esquerda
Mas o na direita eu pus na minha conta
(Oh o Djonga a�)
S�o dois lados da moeda, torce pela minha queda
Sempre na mesma, eu tenho que ser diferente dos iguais
Tenho que mostrar do que o TZ � capaz
Tu � o nego que fala, eu sou o nego que faz (nego que faz)