Forma de estar - Parte II

Ontem apetecia-me morrer
Vivia recalcado na ang�stia do meu Ser
Hoje n�o quero pensar
Sempre que o fa�o
Fa�o-o a sonhar

Amanh� ao amanhecer
Espero mais uma vez n�o te esquecer
Tantos seres que se querem encaixar
N�o dessa forma em que j� est�s a pensar
As formas deparam-se perante n�s
A timidez faz com que nos sintamos mais s�s

Os julgamentos s�o cada vez mais superficiais
As atitudes que vez s�o cada vez mais banais
E parecemos fugir da nossa verdadeira natureza
Que nos poder� levar a viver em falsa leveza
Em falsa leveza, falsa leveza

Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas fazer

Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas fazer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas fazer

Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas fazer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu n�o dou, eu n�o estou
Para aquilo que tu possas fazer.