Doces palavras s�o ditas
Outras s�o escritas pelos menestr�is
Falam de amores diversos
Quando em seus versos cantam os cordeis
S� n�o dizem os poetas
Porque doe quieta essa minha dor
Essa febre que n�o sara
Nem a tua cara sem tirar nem p�r
Se essa dor n�o estar nos livros
Como � que eu me livro desse louco amor
Que se d� sem nada em troca
Quanto mais sufoca
Mais vai te buscar
Por incr�vel que pare�a
Na minha cabe�a voc� � meu ar
Te respiro e te sinto
Feito um absinto a me embriagar
Esse amor me condenou a ser a sua escrava
E me esquecer de mim
Acho que j� � loucura de uma criatura tanto amor assim
Que tola sou eu (tola fui eu)
Me entregar assim a este homem t�o completamente
Que tola fui eu (tola fui eu)
N�o se faz amores hoje em dia como antigamente
Que se d� sem nada em troca
Quanto mais sufoca
Mais vai te buscar
Por incr�vel que pare�a
Na minha cabe�a voc� � meu ar
Te respiro e te sinto
Feito um absinto a me embriagar
Esse amor me condenou a ser a sua escrava
E me esquecer de mim
Acho que j� � loucura de uma criatura tanto amor assim