�, Pirapora
Parna�ba que vai bem
Pirapora vale um conto
Parna�ba um conto e cem
Parna�ba um conto e cem
Parna�ba um conto e cem
Fechei o corpo no catimb�
No frevo, saudade s�
Me embriaguei de carnaval
Me embriaguei de carnaval
Morada do samba
Oh, Brasil�ia Desvairada
Onde a poesia fez morada
De cada lembran�a escrevo a hist�ria
Batizada no samba de Pirapora
O tambor me chamou pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um pa�s de felicidade
Na voz da minha Mocidade
O tambor me chamou pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um pa�s de felicidade
Na voz da minha Mocidade
Sou dessa terra, filho da garoa fina
Onde a dura poesia me fez arlequim
Retalho de um del�rio insano
Sagrado e profano, por tantos Brasis
Trilhando caminhos de cren�a e paz
Dourado � teu ch�o, � Minas Gerais
Eu vi no tra�o genial
A arte barroca, um dom divinal
Jangadeiro �, no banzeiro
No balan�o navego teu rio-mar
Pra conhecer o teu sabor, Maraj�
Tem batuque na gira do carimb�
Jangadeiro �, no banzeiro
No balan�o navego teu rio-mar
Pra conhecer o teu sabor, Maraj�
Tem batuque na gira do carimb�
Baque virado, marimba na congada
Noite enluarada no maracatu da Casa Real
Fechei o corpo no catimb�
No frevo, saudade s�
Me embriaguei de carnaval
Oh, Brasil�ia Desvairada
Onde a poesia fez morada
De cada lembran�a escrevo a hist�ria
Batizada no samba de Pirapora
O tambor me chamou pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um pa�s de felicidade
Na voz da minha Mocidade
O tambor me chamou pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um pa�s de felicidade
Na voz da minha Mocidade
Sou dessa terra, filho da garoa fina
Onde a dura poesia me fez arlequim
Retalho de um del�rio insano
Sagrado e profano, por tantos Brasis
Trilhando caminhos de cren�a e paz
Dourado � teu ch�o, � Minas Gerais
Eu vi no tra�o genial
A arte barroca, um dom divinal
Jangadeiro �, no banzeiro
No balan�o navego teu rio-mar
Pra conhecer o teu sabor, Maraj�
Tem batuque na gira do carimb�
Jangadeiro �, no banzeiro
No balan�o navego teu rio-mar
Pra conhecer o teu sabor, Maraj�
Tem batuque na gira do carimb�
Baque virado, marimba na congada
Noite enluarada no maracatu da Casa Real
Fechei o corpo no catimb�
No frevo, saudade s�
Me embriaguei de carnaval
Oh, Brasil�ia Desvairada
Onde a poesia fez morada
De cada lembran�a escrevo a hist�ria
Batizada no samba de Pirapora
O tambor me chamou pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um pa�s de felicidade
Na voz da minha Mocidade
O tambor me chamou pra firmar no terreiro
Em cada verso, sentimento verdadeiro
Bordei um pa�s de felicidade
Na voz da minha Mocidade
Na voz da minha Mocidade
Na voz da minha Mocidade
Me embriaguei de carnaval
Me embriaguei de carnaval
Morada do samba