No forr� do largo
Foi dan�ar o xote
Foi cheirar cangote
Foi olhar decote
No forr� do largo
Foi usar a for�a
Foi roubar a mo�a
Miss do bate-coxa
Era a melindrosa
De andar for�ado
Cabelo dourado
E um riso no rosto
E pelo fricote
Parecia trote
Pela resist�ncia
Ela foi por gosto
Do forr� do largo
Foram pra arrua�a
Ver como mistura
Batom e cacha�a
Do forr� do largo
Foram para o mato
Se grudaram tanto
Feito carrapato
Se amaram tanto
Que acordou sem boca
Se assaltaram tanto
Que acordou sem roupa
Acordou na pra�a
Com um vira-lata
Preparando o banho
Levantando a pata
Do forr� do largo
O que lhe restou
Foi o "tito" d'eleitor
Que ningu�m quis lhe roubar
E que naquela hora
Lhe valeu o que vale agora