Desordeiro

Era o z� brig�o o rei da confus�o
Aonde ele chegava sempre dava altera��o
E n�o temia ningu�m. Ah, seu ningu�m!
Ultimamente ele fez uma quizumba l� no morro do urubu

Fazendo a ra�a beber sem querer e a comer peixe cru
O z� que se dizia uma parada dura
Sempre marcando um 38 na cintura
Desordeiro pra chuchu

Pois ao z� brig�o ningu�m metia medo
Diz que quando ele cismava apertava o dedo
Era mais um que ia pro caju
Ontem o z� brig�o foi a favela do esqueleto

Ao chegar deparou-se com um preto
Um tal de negr�o, tamb�m valent�o
Negr�o, ali tamb�m estava de zonzeira
E gritou dessa maneira pro z� brig�o

Hoje aqui ningu�m vai dar fricote
Voc� vai dar o pinote que eu quero ficar s�! S�!
O z� brig�o achou aquilo duro
Quando quis puxar o fogo j� estava seguro
E acabou fechando o palet�