Abanando as Franjas do Pala

Me agrada um baile cui�do de abanar as franjas do pala
Me agrada a China que dan�a arrodeando pela sala
Ouvir o som da cordeona chegar no ouvido a gaita�o
E sair abrindo espa�o nesse som que nos embala

Sinto que vim nesse mundo pra falquejar a vaneira
E jamais sinto canseira, pois trago a gana dos taita
Enquanto tiver uns troco e for�a em riba do p�
Eu ando atr�s de mui� e farejando o som de gaita

Gosto de uma farra buena regada ao som de vaneira
Vou levando nos encontros o encontro da minha parceira
Num baile v�io cui�do, desses de esvaziar a gibeira
E um galp�o de ch�o batido de tapar a gaita de poeira

Gosto de uma farra buena regada ao som de vaneira
Vou levando nos encontros o encontro da minha parceira
Num baile v�io cui�do, desses de esvaziar a gibeira
E um galp�o de ch�o batido de tapar a gaita de poeira

Me agrada uma marca xucra pra vanerear sem sossego
Igual o embalo no campo em riba do meus pelegos
Eu levo a vida flauteada a golpe e a pelega�o
E a China, enrosco no bra�o pra me chamar de meu nego

Talvez, um dia, eu me aparte dessas festan�as bagualas
Mas vai ficar minha marca pra relembrarem na sala
Quando roncar a cordeona e um xir� abrir o peito
Vai dan�ar bem desse jeito abanando as franjas do pala

Gosto de uma farra buena regada ao som de vaneira
Vou levando nos encontros o encontro da minha parceira
Num baile v�io cui�do, desses de esvaziar a gibeira
E um galp�o de ch�o batido de tapar a gaita de poeira

Gosto de uma farra buena regada ao som de vaneira
Vou levando nos encontros o encontro da minha parceira
Num baile v�io cui�do, desses de esvaziar a gibeira
E um galp�o de ch�o batido de tapar a gaita de poeira

Gosto de uma farra buena regada ao som de vaneira
Vou levando nos encontros o encontro da minha parceira
Num baile v�io cui�do, desses de esvaziar a gibeira
E um galp�o de ch�o batido de tapar a gaita de poeira