T� chegando e me gusta escutar um bugio
Que o Rio Grande pariu na mata serrana
Socado no fole, marcado nos baixos
� o tranco mais macho da terra pampeana
T� extinto nos bailes o tranco macio
Cad� o bugio roncador das manh�s?
Perdeu-se no m�s na invernada da est�ncia
Dando vida � �nsia saudosa dos f�s
Perdeu-se no m�s na invernada da est�ncia
Dando vida � �nsia saudosa dos f�s
Quem sabe, algum dia, retorne � quer�ncia
A xucra ess�ncia que o tempo mudou
O baile de rancho � luz de candieiro
E o bugio matreiro que a gaita tocou
Quem sabe, algum dia, retorne � quer�ncia
A xucra ess�ncia que o tempo mudou
O baile de rancho � luz de candieiro
E o bugio matreiro que a gaita tocou
Legend�rio serrano do alto da p�tria
Deixou sua marca no pampa sulino
Quem vive e conhece nossa tradi��o
Amarga a extin��o desse bicho teatino
Nos bailes de rancho, seu tranco � bagual
Figura imortal, simbolismo sem luxo
Imploro que voltes em vida de novo
Pra ouvir deste povo, o bugio � ga�cho
Imploro que voltes em vida de novo
Pra ouvir deste povo, o bugio � ga�cho
Quem sabe, algum dia, retorne � quer�ncia
A xucra ess�ncia que o tempo mudou
O baile de rancho � luz de candieiro
E o bugio matreiro que a gaita tocou
Quem sabe, algum dia, retorne � quer�ncia
A xucra ess�ncia que o tempo mudou
O baile de rancho � luz de candieiro
E o bugio matreiro que a gaita tocou
Quem sabe, algum dia, retorne � quer�ncia
A xucra ess�ncia que o tempo mudou
O baile de rancho � luz de candieiro
E o bugio matreiro que a gaita tocou
Quem sabe, algum dia, retorne � quer�ncia
A xucra ess�ncia que o tempo mudou
O baile de rancho � luz de candieiro
E o bugio matreiro que a gaita tocou