A resist�ncia de um estranho, melodias marcantes de um fanho
Planta��o de c�nhamo num tapete de estanho
Papai Noel bandido, humanoide, alien�gena
Chucro, feio, a vis�o leg�tima
Quem n�o entende � v�tima, disk droga, ligue j�
Hierarquia ind�gena no patu�, territ�rio de UBC's, transeuntes, b�bados
Um brinde ao bafo de gamb� no pr�prio m�todo
Professor analfabeto, Einstein
Territ�rio t� moiado, capoeira, muay thai
Cavaleiro de jedi, de gorro de l�, � o leviat�
Na selva � Tarzan e bebe mais que a Caravan
� a exist�ncia dos estranho, dos preto, dos branco, que soma de bom tamanho
Exist�ncia dos estranho, dos preto, dos branco, que soma de bom tamanho
Oit�o refrigerado pra n�o aquecer o cano
Na bola do olho, o universo � castanho
Flagrando a multid�o de quem t� se achando
Barriga de aluguel e a heran�a do Nhonho
Todo mundo odeia o que t� estranho
Pescador de ilus�o na solid�o, t� fisgando
Mas tem algu�m sem asa me olhando, quem ser�?
T� muito abafado, eu n�o consigo respirar
T� lembrando das vezes que eu matei s� de pensar
Foi um livramento, eu n�o consegui dispensar
De quebra em quebra, sem quebrar as perna
Gera a moeda, ver�s todos que imperas
A zona sem ter zona, sub�rbio
N�o � lona
N�o abandona, soma, extremo tamb�m sonha
Da terra para o asfalto, � guerra n�o assalto
A selva, o palco estrala, bum, puro impacto
Dos tempos da caverna pra realidade moderna
Respeito acelera, faculdade ao sistema
� o papo sem sapo, rato, ganso ou pato
O ato, fato m�gico, s� vision�rios
� a dose dupla, posse, a carga explosiva
P�s novos flagras, r�pidos enigmas
O beco, respeito, acerto, os manos que anda direito
Daquele jeito, o efeito, o cl� corre pelo certo