Ultimo Xote Em Paris

valei-me, notre-d�me, onde foi que eu vim parar
do sert�o de pouca sombra, incandiou-me tanta luz
sem ter capibaribe no Sena vim navegar
rapadura com manteiga, brioche com cuscuz
l� do triunfo d� pr� torre espiar
� tanto boulevard e s� de veredas eu sei
eu t� vexado � pr� hora do au revoir
les enfants de la patrie, qualquer dia eu voltarei
meus oito aqui por quinze � multiplicado
e o povo agalegado se renda ao pi�-de-bod�
eu meto o dedo nos oito e em quantos venha
at� parece to nas brenhas, � xente, vou me benzer
vixe, que saudade, do cheiro da a�ucena
do abra�o da morena, � s� l� que eu sou feliz
eu sinto falta do fungar no teu cangote
mas s� vou depois dum xote,
o derradeiro em paris
le derni�re em paris

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