Fui visitar uma cabanha do amigo lucio moraes
�ndio templado aos quatro ventos taura bueno por demais
L� da cabanha sevilha, fogo mangue � um aporreado
Um baio ruano vei�co da peonada respeitado
Tapei ele de rodia se amontuou no pasti�al
Nem bem se acordou do tombo j� tava atado no pau
Soltei meu pingo de arreio meti os caco no ventena
Me fui pra o lombo do baio saiu cantando a chilena
Que ia emboucando as macega corroborando o vei�co
Fazendo tato e coruja se atrafui� nos buraco (2x)
(o amigo neto bittencourt quem gosta s� do que � bom,
Pois tr�s reserva o seu munic�pio cravado no cora��o)
A sete dente pegando s� pro baio se cort�
E fomo se abaraiando int� a cosa mior�
Infiava int� o papagaio e o baio urrava de dor
Que ia pro c�u mergulhava igual martin pescador
Se amolentemo � tir�o no meio da polvadera
E o mango v�io descia mesmo que santo em terrera
Foi num baio da sevilha que eu quase que me arrebento
Corcoviava se arrodiando parecia um cata-vento (2x)
Corcoviou a tarde inteira n�o pode me derrub�
Se amans� pra piazada inteira pra qualquer chinoca and�
Deu um pingo de confian�a e bueno de toda encilha
Do andar do lucio moraes l� da cabanha sevilha (2x)
O taura lucio moraes do baio conhece a manha
Verdadeiro cabedal escultura da cabanha
S� n�o pode apert� a cincha que se empina e abre a goela
Pois tem caco de roseta entre as ripa de costela