Eu sou rio-grandense dos quatro costado'
Nasci e fui criado com meu pai amigo
Grosso, mas consigo viver o presente
E n�o sou diferente dos velhos antigo'
Encilho o meu pingo, me vou pra fuzarca
Batendo na marca, n�o sei quando venho
Se arrumo um encosto, eu beijo no rosto
Pra ver se tem o gosto da china que eu tenho
Se arrumo um encosto, eu beijo no rosto
Pra ver se tem o gosto da china que eu tenho
Cordeona nas costa', me vou pras bailanta'
Na vida, me encanta reto�o de china
Em Santa Catarina, topei com a Anita
Valente, bonita gostei da teatina
Nas curitibanas, tamb�m fiz reto�o
Fui pra o Mato Grosso ver outras bacana'
Das lindas paulista', lembran�as eu trago
Peguei mesmo a pista e dei volta pro pago
Das lindas paulista', lembran�as eu trago
Peguei mesmo a pista e dei volta pro pago
Juntei nas espora' meu pingo Tobiano
Cantando, assobiando, n�o vi tempo feio
Quanto mais eu venho, mais saudade bate
Da cuia de mate e da china que eu tenho
Voltei pra chinoca que ainda era minha
Que, l� nas cabrocha', nem mate n�o tinha
Com minha chinoca bela, sinto mais coragem
E s� nos bra�o' dela eu descanso da viagem
Com minha chinoca bela, sinto mais coragem
E s� nos bra�o' dela eu descanso da viagem
Eu sou rio-grandense dos quatro costado'
Nasci e fui criado com meu pai amigo
Bagual, mas consigo viver o presente
E n�o sou diferente dos velhos antigo'
Encilho o meu pingo, me vou pra fuzarca
Batendo na marca, n�o sei quando venho
Se arrumo um encosto, eu beijo no rosto
Pra ver se tem o gosto da china que eu tenho
Se arrumo um encosto, eu beijo no rosto
Pra ver se tem o gosto da china que eu tenho