(quando o sol do outono bate no oit�o do rancho
Pincelando as sombras que d�o nas trechilhas
Enquanto o velho com seus gestos mansos
Repassa ao filho as li�es de encilha)
Nas r�deas do tempo j� domei cavalos
Reverenciei o pago que trago na ess�ncia
No destino que pialo e aguento o repuxo
Honrando a quer�ncia
Olha pi� travesso n�o seja pachola
Segue as quer�ncias taureando baguais
E levas na alma esta pampa de escola
Pra que a flor da ra�a n�o morra jamais
E levas na alma esta pampa de escola
Pra que a flor da ra�a n�o morra jamais
- obrigado meu pai, por me ensinar
A trilhar o meu rumo que a mim compete
Sem perder o prumo vou aprender a domar
E honrarei o teu nome no lombo do flete
Sigas em frente sem andar a esmo
Atentes pra lida aprenda a li��o
Melhor domador � quem doma a si mesmo
E faz de sinuelo a vida de pe�o
Mantenha o freio firme em teus anseios
Mas toma cuidado se o bicho � maleva
N�o entre afoito em falsos rodeios
Que h� covas no meio de tanto macegas
N�o entre afoito em falsos rodeios
Que h� covas no meio de tanto macegas
- obrigado meu pai, por me ensinar
A trilhar o meu rumo que a mim compete
Sem perder o prumo vou aprender a domar
E honrarei o teu nome no lombo do flete
-obrigado meu filho, por continuar
A trilhar o mesmo rumo que a ti compete
-sem perder o prumo vou aprender a domar
E honrarei o teu nome no lombo do flete
-sem perder o prumo vou aprender a domar
-e honrar�s o meu nome no lombo do flete