(aiaiaiai, esse meu corpo v�io t� tudo esgualepado e n�o h� jeito de se alinh�)
Esse meu corpo v�io anda levado � breca
Perdeu a carne das porpa
Mas nem a pau n�o se entrega
Arrebusquei uma tchanga pra cuid� do ve�nho
Inv�s de me tratar bem t� me matando aos poquinho
De note l� em casa n�o tenho sossego
Ela come�a na cama me arrasta pros pelego
Me morde nos bei�o me chupa o pesco�o
Me belisca as viria me deixando bem loco
Ajeito daqui, ajeito de l� espremento outra veis
De novo n�o d� ela se desespera se agacha a chor�
Porque a cosa fogosa, s� pensa em nhanh�
S� pensa em nhanh�, s� pensa em nhanh�
At� a madrugada s� pensa em nhanh�
Me chama de cachorro e de cusco sorrapa
Eu chamo de cadela, lambisg�ia e de vaca
� as palavra de amor que troquemo carinho
Tu � minha melancia e eu sou teu moranguinho
A tchanga danada ent�o me seduiz
Qu� v� o v�io pelado adiante da luz
Se eu viro pro canto desaba o temporal
E ela fica no ponto de me caga de pau
Ajeito daqui, ajeito de l� espremento outra veis
De novo n�o d� ela se desespera se agacha a chor�
Porque a cosa fogosa, s� pensa em nhanh�
S� pensa em nhanh�, s� pensa em nhanh�
At� a madrugada s� pensa em nhanh�
(que bichinho bandido, encerra o ve�nho no quarto e judia a noite inteirinha)
Tem o z�io furta-cor iguar cuspe de mate
Me deixa bembo das perna me estremesse o arcatre
Tem um corpo delgado iguar sorro de grota
E um jeitinho animado de ternera mamota
Eu n�o deito com ela minha situa��o n�o ajuda
Mas ela bate trela diz que t� barriguda
Not�cia igual esta outra mior no ai
E eu t� bem faceiro diz que vou ser papai
Ajeito daqui, ajeito de l� espremento outra veis
De novo n�o d� ela se desespera se agacha a chor�
Porque a cosa fogosa, s� pensa em nhanh�
S� pensa em nhanh�, s� pensa em nhanh�
At� a madrugada s� pensa em nhanh�
(mas que cosa mas artica essa guriazinha, n�o dexa o ve�nho em paz
Aiaiai n�o faz cosca)