Arranjei uma mui� pra ver se arrancava um pi�
Que � pra quando eu fic� v�io
Deix� outro em meu lug�
Mas meu prano n�o deu certo
Esta foi de trupic�
Deste cartucho vazado n�o h� jeito de istor�
Levei ela no dot�r que � pra isto consurt�
O dotor deu uma oiada e mand� me mete de ap�
Vai pinguelo e muni��o at� o dia clari�
A desgra�ada � faiada n�o h� jeito de emprenh�
(bamo mete m�s, meu tesourinho
T� bem b�o este tar�co)
Uma mui� boa de cara e o corpo � de abaf�
Se agachou iguar samichunga
Me morde e me agarr�
Cos quarto tudo de fora
Pra m� de me provoc�
Reboleia e faz gracinha
S� pensa em cafunezi�
(pare, desgra�adinha, n�o me morde as oreia
N�o faz assim, sen�o deus n�o te ajuda)
Tergada igual sorro de grota
E o desastre a quarter�a
Mas est� igual raposa veia que n�o agarra mais cria
Tu ta m�s do que um morcego
Em um chamin� topetudo
Ronca e bufa a noite inteira
Igual a um tatu peludo
(diz que mui� e churrasco s� d� lucro na hora do armo�o)
Comemo um pernil de porco
E depois fumo se deit�
Vai por baixo vem por riba
E a la dele me fu��
Me d� forga s� na hora
Que vai l� fora mij�
Vorta de novo e se atraca
Noite intera me judi�
(ah! tu n�o te infeita bruaca
A noite � cumprida e a madrugada � puxada
Bamo degavar, bamo desliz� um poquinho )
Outro dia ela me disse: meu amor anssim n�o d�
Teu pinguelo t� vermeio perigoso de incendi�
Bote na �gua essa cousa porque vai destemper�
Teu cartucho n�o tem chumbo n�o adianta confordi�
(mas n�o te assusta n�o, enquanto isso bamo esmalhando os sessenta pila)