D�, � o que eu sinto quando algu�m vomita argumentos sem rumores
Fatos, muito mais que comprovados s�o cegados por um laudo n�o opinado por n�s.
Ent�o vai me dizer, que nunca pensou em conhecer outro
Mundo al�m do seu?
Quanto vale o seu valor?
At� onde cabem suas vontades, do que adianta ser sempre um covarde
Que nunca vai buscar se auto conhecer ?
� chegada a hora
De aceitar o fim
Me diga
Qual � o seu medo e
Qual argumento voc� tem pra me julgar
Ainda somos os mesmos
Mas com mais argumentos
E um conhecimento literalmente aflorado
Por dentro, cada vez mais bem notado
Por um meio, que se multiplica
Infinitamente mais
Isso n�o faz
Eu ser menor.
E n�o existe ningu�m que possa julgar
Meus atos.
E isso n�o vai parar
Se depender
De n�s e d� voz que nos foi dada.
Uma condi��o de eleva��o espiritual.
Tudo aqui � pro nosso
Deleite, o que n�o faz bem
S� cabe a n�s decidir
Se parar um segundo, adentrar em meu mundo esquecendo de tudo que te ensinaram,
Vai notar que tudo que te assustava e voc� criticava � uma simples escada
Usada por muitos na cura do surto, por trazer um conforto e uma paz agu�ada
Dando assim inicio ao novo percurso com uma espiritualidade elevada.
Os elementos da natureza nos foram dados
Apenas manipulamos agora o que antes era chamado de magia
Toda lisergia de viver um ecstasy mental baseado em informa�es
S�o aceitos e bem vindos sobre n�s
N�s n�o nos afundamos no ciclo da ignor�ncia
N�s n�o nos intoxicamos com suas drogas sujas de v�cios perigosos.
N�o nos confunda!
O aqu�rio foi quebrado.
Precisamos de portais pra entrar e ceiar
O convite ser� feito
Mas n�o bateremos na sua porta duas vezes!
Sentinelas se levantem!
Tudo aqui � passageiro demais
N�o se sinta culpado por fazer o que te traz paz