Ins�nia

Rasgo minhas cicatrizes, enquanto dormem os exaustos
Bem sabe os tristes, quanto suportas em claro
Meu corpo insiste o choque em guerra de gigantes
N�o aplaudir�o minha rendi��o at� a �ltima gota de sangue
� postos semelhantes, debilitados em m�goa
Que n�o esperem nada, al�m de traumas
Ato covarde dos que na maldade age sorrindo
Quem � os aliado, quem � o inimigo?
Zoi�o � mato nego, o bang t� moiado, vejo
V�rios louco por centavo matando no beijo mesmo
Morro no anonimato mas n�o compartilho palco truta
Com os bico de malandro e atitude de puta
A causa � justa ainda, � pelo rap, por justi�a
Quanto que c�s quer carai, pra honrar a camisa?
Fazer o bagui virar mudar o futuro das crian�a
Pra n�o acabar sonhando com as novinha louca de lan�a
Vim pra representa��o dos esquecidos as margens
Fiz da minha miss�o ser de verdade
S� e honrar cada a286 bordado nas blusa
Na estampa das camiseta, nas tatuagem dos truta
� m�sica de favelado sim, n�o c� num errou
Sem lucrativos fins, pode acreditar mano
Eternamente grato aos evento dos campo de barro
Das quadra, entre os barraco semi acabado de t�bua
F�rmula cem por cento anti�tica, pode p�
Pra revolucionar sem novidade na mesma linhagem
Sem mais, isso � A286, rapaz