De vez em quando � um bate e rebate, f�ra uns belisc�es,
Depois o choro � um consolo quase tolo, pra ganhar raz�es,
A zanga passa, ele sem gra�a vai pra pra�a at� o romper da aurora,
Quando retorna me atiro nos seus bra�os, ele me consola,
Minha vizinha que coitada, j� cansada de me aconselhar,
Diz que a vida � muita curta, pro amor que temos para dar,
E lhe garanto que o amor � bem mais forte, com judia��o,
Tapa de amor n�o, acende mais a chama, l� no cora��o.
Confesso que a briga � ci�mes, parte de mim,
Eu quero, assim,
Meu ci�me � tanto, que as vezes quase me destr�i,
Por�m eu quero assim,
J� disse que pancada de amor n�o d�i.
Meu ci�me � tanto, que as vezes quase me destr�i,
Por�m eu quero assim,
J� disse que pancada de amor n�o d�i....