Imagine uma igreja, o seu nome � calv�rio
Imagine um pastor, ele mesmo � o pregador
Imagine um altar e, em cima do altar, dois ladr�es ao lado dele
E na hora da oferta, ele mesmo � o sacrif�cio
Imagine ele olhando, procurando seus disc�pulos
Os amigos que falaram: Vou ao culto
Sumiram, sumiram, sumiram
Ningu�m cantou sequer uma can��o
Mas ele foi a pr�pria prega��o
O seu corpo foi o p�o, o seu sangue foi o vinho
Sozinho construiu o �nico caminho
No auge da carreira de Jesus
Ele realizou um culto l� na cruz
Quantos queriam v�-lo do madeiro descer
Quantos queriam ver o pregador morrer
E quando o seu cora��o parou
Assim pensaram: O mestre fracassou!
Mas ao terceiro dia o pregador voltou
Por isso o culto do calv�rio nunca terminou
O pregador voltou, o culto n�o tem fim
Ao brado do le�o o inferno se calou
Jud� se levantou e o adorou
Sil�ncio nunca mais, a cada dia a gl�ria cresce mais
E ainda ser� maior
Quando finalmente a igreja e o c�u forem um s�
O seu corpo foi o p�o, o seu sangue foi o vinho
Sozinho construiu o �nico caminho
No auge da carreira de Jesus
Ele realizou um culto l� na cruz
Quantos queriam v�-lo do madeiro descer
Quantos queriam ver o pregador morrer
E quando o seu cora��o parou
Assim pensaram: O mestre fracassou!
Mas ao terceiro dia o pregador voltou
Por isso o culto do calv�rio nunca terminou
O pregador voltou, o culto n�o tem fim
Ao brado do le�o o inferno se calou
Jud� se levantou e o adorou
Sil�ncio nunca mais, a cada dia a gl�ria cresce mais
E ainda ser� maior
Quando finalmente a igreja e o c�u forem um s�
Sim, eu amo a mensagem da cruz
'T� morrer eu a vou proclamar
Levarei eu tamb�m minha cruz
'T� por uma coroa trocar!
O pregador voltou, o culto n�o tem fim
Ao brado do le�o o inferno se calou
Jud� se levantou e o adorou
Sil�ncio nunca mais, a cada dia a gl�ria cresce mais
E ainda ser� maior
Quando finalmente a igreja e o c�u forem um s�