Serpente cruel, fez o homem cair
Achou que venceu bem ali no jardim
O tempo avan�ou, surgiram os her�is da f�
Lutaram, romperam, mas o mal ficou de p�
Mas uma promessa ia se cumprir
No ventre de uma mulher ia surgir
Uma semente que a m�o de Deus plantou
Era Jesus, o Salvador!
O pecado estava sufocando a humanidade
Mas a tal semente esmagaria a maldade!
Chegou o nosso her�i, despido de sua gl�ria
O calcanhar ferido que mudou toda hist�ria!
Ele chegou
Sem espada, sem escudo
Ele n�o tinha lan�a!
Ele chegou
Pra estabelecer o reino com nova alian�a!
Seu calcanhar foi ferido
A profecia se cumpriu!
E a serpente que um dia tanto riu
Esmagada ser�!
Ele chegou sem trono, sem coroa, sem cavalaria
E caminhou ao matadouro, o seu sangue � o que valeria!
Pra por um fim no erro que iniciou no jardim
E agora, diferente ser�!
O calcanhar ferido, a cabe�a da serpente esmagar�!
Mas uma promessa ia se cumprir
No ventre de uma mulher ia surgir
Uma semente que a m�o de Deus plantou
Era Jesus, o Salvador!
O pecado estava sufocando a humanidade
Mas a tal semente esmagaria a maldade!
Chegou o nosso her�i, despido de sua gl�ria
O calcanhar ferido que mudou toda hist�ria!
Ele chegou
Sem espada, sem escudo
Ele n�o tinha lan�a!
Ele chegou
Pra estabelecer o reino com nova alian�a!
Seu calcanhar foi ferido
A profecia se cumpriu!
E a serpente que um dia tanto riu
Esmagada ser�!
Ele chegou sem trono, sem coroa, sem cavalaria
E caminhou ao matadouro, o seu sangue � o que valeria!
Pra por um fim no erro que iniciou no jardim
E agora, diferente ser�!
O calcanhar ferido, a cabe�a da serpente esmagar�!
O Deus de paz, o Deus de paz
Esmagar� satan�s!
Colocar�, colocar� aqui debaixo dos meus p�s
Eu vou pisar, eu vou pisar
Com muita for�a
Livre sou!
Morreu o velho Ad�o
Em Cristo eu nasci
Voltei � minha origem
Estou de volta no jardim
Ele chegou
Sem espada, sem escudo
Ele n�o tinha lan�a!
Ele chegou
Pra estabelecer o reino com nova alian�a!
Seu calcanhar foi ferido
A profecia se cumpriu!
E a serpente que um dia tanto riu
Esmagada ser�!
Ele chegou sem trono, sem coroa, sem cavalaria
E caminhou ao matadouro, o seu sangue � o que valeria!
Pra por um fim no erro que iniciou no jardim
E agora, diferente ser�!
O calcanhar ferido, a cabe�a da serpente esmagar�!
