Povo que cantas o fado
Que sonhas com o infinito
E anseias liberdade
J� n�o andas amarrado
Podes soltar o teu grito
Impor a tua vontade
Povo, trilhaste o caminho
Das noites de cor de breu
Levando pesados fardos
Poder p�r len��is de linho
No teu leito de plebeu
Onde outrora havia cardos
Povo quebraste as grilhetas
Onde estavas prisioneiro
Atado de m�os e p�s
O mundo tocou trombetas
Abriram-te o cativeiro
J� podes dizer quem �s