Existirmos: A que ser� que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que �s um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz n�o se nos ilumina
Tampouco turva-se a l�grima nordestina
Apenas a mat�ria vida era t�o fina
E �ramos olharmo-nos, intacta retina
A caju�na cristalina em Teresina
Existirmos: A que ser� que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que �s um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz n�o se nos ilumina
Tampouco turva-se a l�grima nordestina
Apenas a mat�ria vida era t�o fina
E �ramos olharmo-nos, intacta retina
A caju�na cristalina em Teresina
Existirmos: A que ser� que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que �s um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz n�o se nos ilumina
Tampouco turva-se a l�grima nordestina
Apenas a mat�ria vida era t�o fina
E �ramos olharmo-nos, intacta retina
A caju�na cristalina em Teresina